sexta-feira, 27 de setembro de 2013

NOVO CALENDÁRIO ACADÊMICO

A ADGF exige que seja convocada o mais breve a reunião do Conselho de Ensino e Pesquisa para que seja devidamente informado à comunidade acadêmica o novo calendário acadêmico.

ASSEMBLEIA GERAL DA UGF: Registros

NOTA INFORMATIVA DA ASSEMBLEIA GERAL DA UGF

DATA: 26 DE SETEMBRO DE 2013
LOCAL: Teatro Dina Sfat

A Assembleia foi iniciada às 16h00. A assembleia se deu em meio à continuidade da greve iniciada em agostoEstiveram presentes ao redor de 500 pessoas, entre docentes, discentes, funcionários e pais de alunos. Foi composta uma mesa com a participação das representações dos quatro segmentos, pelos discentes, Júnior, da Ocupação da Reitoria e Duvivier, do DCE em formação; representando a ASPAG, a diretora, Sra. Maria do Carmo Moreira, representando os funcionários, Sr. Marcelo e Sr. Elis, do SAERJ;representando os docentes Prof. Peixoto, presidente da ADGF.

A sessão foi aberta pelos funcinários que destacaram que a segurança da IES, em especial no Campus Piedade, está comprometida. Elevadores estão sem condições de uso regular, não há limpeza. Permanecem as pendências salarias, que para os funcionários há um passivo de cinco férias vencidas e não pagas. Ainda segundo o Sr. Ellis, presidente do SAERJ, o MEC exigiu da Mantenedora Galileo a capacidade de sustentação financeira da UGF. A Galileo, no entanto, protagonizou a maior confusão. A reunião do Consun, sem presença dos funcionários, não poderia aprovar, como diz o documento proposto arbitrariamente naquela reunião, a autorização para outras medidas necessárias para o ajuste. Há preocupação que quem fez o ato autorizativo da Mantença afirma não poder alterá-la. O que querem fazer com a UGF? O que fizeram com a VARIG? E deixar os trabalhadores sem a garantia do gozo de seus direitos? Preocupa quando a confusão aumenta na mesma medida que aumentam as execuções de processos trabalhistas. Parece uma estratégia para não pagar os direitos. Não adianta reunião com o MEC sem a presença do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho.

A representante da ASPAG, Sra. Maria do Carmo, informou que a fundação da ASPAG se deu em abril de 2013. Declarou que há um estudo jurídico realizado e que haverá um conjunto de ações que serão encaminhadas. Para a ASPAG, a causa da deterioração da situação de funcionamento da UGF é responsabilidade exclusiva da Galileo, ela é a causa dos problemas. O MEC tem uma atitude exclusivamente acadêmica. Porém, inexiste atividade acadêmica sem boa administração. A ASPAG entende que o MEC deveria fazer uma intervenção na administração, porque é o órgão autorizativo. Como se sabe, outros órgãos autorizativos, como   Bacen, por exemplo, fazem intervenção direta para regularizar o funcionamento das instituições do seu próprio setor que agem irregularmente. Além disso, a Universidade pode ser tomada pela própria Comunidade Acadêmica, e a gestão ser feita por ela mesma, de forma compartilhada. Existem casos como estes, até o de uma IES no bairro de Cascadura.

Os estudantes fizeram observações sobre o processo de constituição do DCE. Na última segunda-feira, 23/9, decidiram pela formação do mesmo. A partir da regularização acadêmica poderá ser feita uma nova eleição. Para os estudantes, a questão é a reestruturação dos cenários políticos de ensino no Brasil. O caso da UGF é um exemplo. Em seguida a Duvivier, fez uso da palavra Ed Júnior, da Ocupação da Reitoria, que já avança por 60 dias, afirmando que toda proteção deve ser dada para que os alunos da UGF não sejam prejudicados. A luta a partir da Ocupação da Reitoria favoreceu as interlocuções com a Câmara dos Deputados, o Congresso Nacional e até com o MEC. Foi a Ocupação que chamou mais ainda a atenção da imprensa.

A representação docente, encerrando esta sessão, fez uma análise dos processos futuros. O Prof. Peixoto afirmou que é desejo coletivo uma construção positiva. Nossa luta, que é comum a todos os setores, passa pelo cumprimento de deveres e direitos, de todos os envolvidos, a Comunidade Acadêmica e a Mantenedora. O que queremos? Uma Mantenedora que seja capaz não apenas de usufruir dos seus direitos, de receber matrículas, mensalidades, subsídios governamentais, trabalhadores que lealmente cumprem com suas jornadas, e estudantes que se dedicam ao processo de aprendizagem. Queremos uma Mantenedora que seja capaz de cumprir com seus deveres, cuidar bem de nossos campi, de nossos cenários de ensino, e, também, do pagamento de nossos salários. Atualmente estamos cobrando esses direitos nossos, deveres da Mantenedora, que têm sido violados. A luta continuará. Não é do nosso interesse, nem do MEC, segundo eles afirmaram, o descredenciamento da UGF. Temos um interesse maior que é a alteração da legislação educacional. Para encerrar, não é possível deixar de considerar a necessidade de repudiar a competição desmedida que se abre no ensino superior, com universidades privadas, concorrentes, vindo até os nossos campi, para arrebanhar os nossos estudantes. Não se enganem, eles não têm interesse na formação de vocês, eles querem apenas o lucro deles.

Após essas reflexões, a assembleia fez uso da palavra, corroborando as informações e agregando algumas denúncias, tais como o fato de ter sido extinta a CIPA da UGF, o que é não apenas um erro, mas um perigo para todos que fazem uso do campus. Também a necessidade de cumprir as premissas da ANVISA no cuidado da água e da limpeza dos ares-condicionados. Foi afirmado que o Relatório da CPI criminaliza, também, o Pastor Adenor Gonçalves dos Santos, e que isso será encaminhado pelo Dep. Robson Leite, ao MPF

Foram aprovadas as seguintes moções da Assembleia Geral:

1.    A AG da UGF apoia a realização do ato público, proposta a ocorrer aos 2/10, com concentração inicial na Candelária em suporte à Audiência Pública, a ocorrer no Senado, no mesmo dia, para avaliar o caso Galileo-UC-UGF;
2.    A AG da UGF apoia a presença de toda Comunidade Acadêmica na entrega do relatório da CPI ao MPF;

3.    Fica agendada próxima AG da UGF para o dia 8/10, 15h.

FOTOS DA ASSEMBLEIA GERAL DA UGF














ATA DA ASSEMBLEIA DOS DOCENTES

ATA DA ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES DA UGF

DATA: 26 DE SETEMBRO DE 2013
LOCAL: Teatro Dina Sfat

A Assembleia foi iniciada às 14h00. A assembleia se deu em meio à continuidade da greve iniciada em agostoEstiveram presentes 168 docentes, também do Colégio Gama Filho, representantes da direção da ADGF, do Sinpro-RJ, representantes e membros da Associação de Pais de Alunos, estudantes da Ocupação da Reitoria, estudantes do DCE em formação e funcionários com um total de quase 200 pessoas . A Assembleia ouviu os informes da reunião entre a SERES e os docentes da UGF e da UC; sobre a participação da ADGF no programa da Rádio Nacional, Tema Livre; sobre a reunião do Consun; sobre o ato público promovido pelos estudantes com a participação de alguns docentes, e discussão com o MP e o MPF sobre o caso Galileo. Em seguida, a assembleia passou a apreciar os pontos de pauta, que eram relativos à continuidade da greve e a inclusão, ou não, da palavra de ordem fora Galileo.

Sobre o primeiro ponto foram apreciados os fatos de (a) haver sido pago com atraso os salários de julho e agosto, que alguns professores ainda não tiveram acesso ao recurso, havendo indicação de depósito na conta, outros professores receberam apenas um dos salários e outros ainda entendiam não ter recebido; (b) as condições de trabalho docente e ambiente de ensino-aprendizagem estão comprometidos, sem limpeza, sem segurança, sem equipe de treinamento de emergência, dentre outros problemas; (c) que houve medidas arbitrárias de redução de carga horária docente, de impingir a professores a aceitação de mudança de regime RTI para RTP. Diante desses fatos, a assembleia considerou que:

- O início do semestre letivo é uma necessidade para atender às demandas de nossos estudantes, que tem seus direitos lesados pela ação danosa que a Mantenedora tem tido e por não ter havido nenhuma medida das autoridades públicas para reverter efetivamente este modo de operação;
- O início do semestre letivo é uma necessidade para a sobrevivência institucional, compromisso que os docentes têm, para garantir manutenção de postos de trabalho;
- A postura vigilante, para que as condições de trabalho se efetuem é necessidade permanente;

E a partir de tais considerações, decidiu a assembleia que:

1.    Fica suspensa a greve, sob a condição da Mantenedora regularizar todos os pagamentos dos salários atrasados de julho e agosto para todos os professores e funcionários e criar as condições de trabalho docente, com limpeza dos ambientes, contratação de serviço de segurança, aquisição e disponibilização dos equipamentos didáticos necessários e urgentes;
2.    Fica estabelecido ESTADO DE GREVE, haja vista a necessidade de acompanhar todos os procedimentos da mantenedora Galileo, para criação de condições de trabalho docente, o que inclui os pagamentos de salários, conforme a proposta enviada pela Mantenedora, após o descumprimento do Termo de Compromisso, para funcionários e docentes;
3.    As ações judiciais que estão encaminhadas serão impetradas;
4.    Fica a ADGF no aguardo do convite da SERES/MEC para a reunião pré‑agendada para 2 de outubro, a qual avaliará a efetivação do plano de reestruturação da Galileo, que tem prazo, segundo a SERES para efetivação aos 30 de setembro;
5.    Fica deslocada a análise e deliberação da palavra de ordem Fora Galileo para a próxima assembleia;

6.    Fica agendada a próxima assembleia de docentes para o dia 8 de outubro, às 17h30, no Teatro Dina Sfat.

FOTOS DA REUNIÃO DA SERES/MEC COM DOCENTES DA UGF E UC, REALIZADA AOS 25 DE SETEMBRO:
Na cabeceira, Jorge Messias e Profa. Cleonice, na sequência, o advogado Alessandro, dep. Celso Jacob e o subsecretário Pedro Leitão.







quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ATENÇÃO: INFORMAÇÃO SOBRE O VALE-TRANSPORTE DOS FUNCIONÁRIOS

A ADGF foi informada que não houve recarga do vale-transporte dos funcionários, como estava compromissado pela Galileo.

ESTAMOS AGUARDANDO A PRONTA REGULARIZAÇÃO DESTA SITUAÇÃO QUE DIFICULTA A VIDA DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DO SETOR ADMINISTRATIVO DA UGF!

ADMINISTRADOR DO BLOG ADGF FARÁ CONTATO COM BLOGGER SOBRE SUMIÇO DO BLOG

Não temos notícia do que está ocorrendo. É a segunda vez que o Blog da ADGF desaparece do cyber-espaço!

ADGF: SOBRE CONQUISTAS E PENDÊNCIAS

Erra quem não sabe avaliar conquistas e quem as avalia sem medida. 

A Galileo Educacional efetuaou pagamentos atrasadíssimos dos salários de julho e agosto, às vésperas do salário de setembro. 

As dívidas da Galileo com os docentes reúne: 1,3 salários emprestados compulsoriamente no início de 2013; 1/3 de férias de 2012; regularização do INSS e FGTS; e pendências anteriores. Além da necessidade legal da regularização do pagamento dos vencimentos em dia, como se deve fazer!

Porém, agora, temos pequenas conquistas:

a) Conseguimos o pagamento desses salários atrasados;
b) Conseguimos o adiamento do início das aulas para restabelecimento de condições docentes de 26/9 para 30/9;
c) Conseguimos que a Galileo fizesse declaração ao Bom Dia Rio de que não haverá nenhuma demissão;
d) Conseguimos que o MEC dialogasse com a comunidade docente do ensino superior privado;

Além dessas conquistas de relação com os atores que têm gestão desses processos, conquistamos:

e) Manter a Comunidade Acadêmica unida;
f) Propor-se a realizar a 1ª Assembleia Geral da UGF, com todos os segmentos;
g) Manter apoio às ações do corpo discente em defesa da UGF;
h) Avançar na propositura da ação judicial movida pela ASPAG e ADGF, por meio do Dr. Elias Moreira;

Sabemos que isso é insuficiente. Temos preocupação que se restabeleça devidamente e o mais rápido possível a AUTONOMIA ACADÊMICA.

Sabemos que é muito pouco ainda, sabemos que muito mais têm que ser feito para que a Comunidade Acadêmica possa ser 
r e s p e i t a d a!

CONTINUAREMOS LUTANDO EM DEFESA DA UNIVERSIDADE GAMA FILHO!

INSISTIMOS NA NECESSIDADE DE CONDIÇÕES DOCENTES APROPRIADAS

A ADGF estende como producente a iniciativa de deslocamento do início efetivo das aulas para 30/9. A ADGF incentivará que a Comunidade Acadêmica fiscalize o quanto o adiamento do início efetivo das aulas para o dia 30/9 corresponderá às medidas necessárias para podermos receber com a devida qualidade nossos estudantes e termos as necessárias condições acadêmicas para a realização de nossas atividades.

ASSEMBLEIA GERAL DA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UGF

Ficam convocados pais de estudantes, estudantes, docentes e funcionários administrativos para Assembleia Geral, 25/09, 16h, Teatro Dina Sfat.

ASSEMBLEIA DOS DOCENTES DA UGF

Fica convocada para hoje, 26/9/2013, Assembleia dos Docentes da UGF, 14h, no Teatro Dina Sfat.

Depósitos de Salários: visualização

Com um dos maiores atrasos, os salários de julho e agosto começam a ser visualizados, 6h00, 26/2/2013, em algumas contas dos funcionários e docentes da UGF. Caso alguém não visualize o depósito, no Banco Mercantil, indique. Para os que possuem portabilidade, pode haver alguma distância para a visualização.

AS CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DO CAMPUS DA PIEDADE NÃO ESTÃO EM GRAU DE OPERACIONALIDADE.

A MANTENEDORA PRECISA FAZER LIMPEZA NO CAMPUS, CONTRATAR SEGURANÇAS, ASSEGURAR OS EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS E OS CENÁRIOS DE ENSINO PARA QUE POSSA HAVER CONDIÇÕES DE ENSINO E APRENDIZAGEM! URGENTE!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

NÃO HÁ NENHUM SALÁRIO PAGO

Hoje, 25/7, a Galileo telefonou à SERES/MEC afirmando que o pagamento iniciava a ser visualizado 17h30. Para que conste: NINGUÉM AINDA VIU QUALQUER DEPÓSITO DOS SALÁRIOS DE JULHO E AGOSTO, NEM OS FUNCIONÁRIOS...

NOTAS ESPARSAS DA REUNIÃO 4

O Dep. Celso Jacob está questionando se é possível intervenção ou transferência de mantença... é necessário que existam informações precisas.

O Sec. Jorge Messias está afirmando que a intervenção, no sentido amplo, não é possível.

Dr. Alessandro, da assessoria jurídica do MEC indica que a transferência de mantença, depende de um ato jurídico. Existem limites de natureza administrativa para intervenção. A possibilidade da intervenção não há instrumento na seara administrativa. Em relação à Mantença, o MEC não é gestor da manutenção da Mantença, qualquer problema, como a financeirização, não há como intervir. Há outros instrumentos, como o Cade, para avaliar as questões de exploração econômica de Mercado. O MEC registra o acordo comercial entre entes capazes para fazê-lo e os requisitos básicos é que são registrados.

O MEC considera que a atual Mantenedora, Galileo Educacional, para permanecer como tal precisa oferecer comprovação dessa capacidade.  Se não for pela via da Mantenedora, qual a outra via?

Todos são unânimes em reconhecer que a causa do problema é a Mantenedora atual. Como encontrar uma saída?

Segundo o MEC, intervenção e transferência de mantença, são cenários sem possibilidade de ação atual. No momento, parece que o MEC não pode tratar dos atores em questão para solucionar a ação. Hoje, o único ator, segundo o MEC, que poderia levar a reverter o quadro é a Mantenedora atual. A SUGF para poder substituir precisaria apresentar um projeto que indique capacidade de pagar centenas de milhões.

Ao MEC é impossibilitado determinar uma intervenção, nem pode desfazer o registro da transferência de Mantença atual. O  que pode fazer o MEC? O MEC não pode intervir, não tem responsabilidade legal para tal. Pode ser efetivado pelo poder Judiciário, porém isso pode trazer um problema maior que o atual - além de atraso, descredenciamento das IESs.

O que tem hoje? Uma situação formal, uma proposta da Mantenedora que está tentando ser colocada em prática e que tem o limite o final do mês de setembro. Hoje parecem haver dois instrumentos:

a) Funcionários e docentes pedir em juízo cautelar para participar da administração, isso estaria fora do âmbito do MEC. Uma intervenção judicial pode ser, também, desastrosa;

O que o MEC pode fazer?

a) Analisar o projeto enviado pela Galileo;
b) Medidas saneadoras serão tomadas caso o projeto não se efetive;
c) Será questionada à Mantenedora a decisão do Consun medidas que violem a suposta autonomia universitária;

São duas questões fundamentais: salários e alunos. Elas precisam ser sanadas.

Segundo SERES/MEC são duas as principais questões que precisariam ser superadas pela SUGF para que o requerimento de mantença possa avançar.

Primeira barreira é jurídica: A SUGF tem um contrato que precisa ser superado civelmente
Segunda barreira é da ordem de apresentação de projetos;

Esta é uma situação que não parece ser o mais viável, segundo o MEC.

Fica pré-agendada uma reunião para quarta-feira, após o prazo para a efetivação do projeto apresentado pela Galileo, aos 3 de outubro de 2013.

A ADGF não está satisfeita com as conclusões da reunião. O MEC afirma que estamos ao redor das informações existentes, e assegurados pelo devido processo legal. Não se podem cometer nem os mesmos erros do passado, nem novos.

O MEC informa que é incabível a transferência assistida. Os alunos das IES terão seu semestre letivo assegurado e aguarda que se dirimam as questões da Mantenedora com os docentes, funcionários, estudantes e pais de alunos. O MEC recebeu a SUGF, durante a substituição de Jorge Messias, pela Profa. Marta Abramo. O MEC não está fechado a requerimento de audiência por parte da SUGF.

NOTAS ESPARSAS DA REUNIÃO COM O MEC 3

O Sinpro-Rio expressa a preocupação com a decadência do ensino superior que vem se aprofundando. O processo de financeirização do ensino superior tem  levado a extinção de muitas IES. É um novo cenário. Haverá uma audiência pública na Câmara dos Deputados sobre este tema, juntamente com a Contee. Nessa relação com as IES UC e UGF o Sinpro-Rio indica a necessidade da manutenção das instituições. A crise das instituições não nascem com a Galileo, vinha do processo dos gestores anteriores, porque violaram os preceitos educacionais e trabalhistas. A lei 12101/2009 é quem rege essas instituições. O processo de transferência de mantença, que não poderia ocorrer no modelo do negócio. A questão maior é, qualquer nova medida, não pode ficar longe de medidas jurídicas.

NOTAS ESPARSAS DA REUNIÃO COM O MEC 2

Em relação à UC várias observações sobre a autonomia acadêmica estão sendo realizadas. O Secretário Jorge Messias observou que não entende como possível a ocupação do cargo de Reitor sem dedicação exclusiva, e sem as devidas qualificações acadêmicas. Foi informado que houve reuniões do Conselho sem a participação da representação docente, com alteração do PDI, arbitrariamente. A Mantenedora e os administradores acadêmicos que impõem não observam esse fato básico. O secretário Jorge Messias observa que o tema da irregularidade salarial é fundamental, e não deveria nem estar sob discussão. As questões acadêmicas não devem ser desprezadas, com o cumprimento do que é básico. Segundo a ADOCI, ainda não houve a retirada total da Galileo do prédio da Sete de Setembro. Permanece ainda lá a diretoria executiva da Galileo.

O site da Associação dos Docentes da Cidade é: http://adoci.wordpress.com/

NOTAS ESPARSAS DA REUNIÃO COM A SERES MEC

A reunião está acontencendo na sede da SERES MEC. O Dep. Jacob está acompanhando a reunião pela Comissão de Educação. O secretário Jorge Messias inicia ouvindo os professores. Uma primeira observação é sobre as negociações que a Galileo Educacional, por meio da atual gestão, fez desde o início do ano.

A ADGF cometeu o equívoco de afirmar que o MEC deveria instar o MPTb. Na verdade, os visitadores indicaram que deveria ser instado o MT. Em relação ao Ministério do Trabalho ser instado pelo MEC, para tratar das pendências trabalhistas, não houve encaminhamento do MEC. Uma das questões que o MEC observa é que a intervenção do MinTrab poderia levar ao encerramento da instituição, e este não é objetivo do MEC ou da comunidade acadêmica.

Para nós, docentes da UGF são as seguintes questões fundamentais: Para início de conversa, nós queremos discutir aqui as possibilidades de alternativas para a sobrevivência da UGF como instituição de ensino superior. 1. Não há como descartar a sobrevivência institucional da UGF, não se trata de preservar estudantes saindo da IES UGF, senão preservar a UGF como UNIVERSIDADE BRASILEIRA; 2. Até este momento o MEC manteve a relação com a Galileo tratando os acordos apresentados por ela à comunidade acadêmica como o que deveria ser cumprido, não houve cumprimento de nenhum acordo. O MEC precisa tomar uma medida que interfira na gestão e pondere sobre alternativas possíveis; 3. Não havia alternativas à Mantença da Galileo, atualmente há e o MEC não pode tomar ações que prejudiquem institucionalmente uma IES que tem dado provas de competência acadêmica e qualidade de educação, que provoca a adesão de estudantes, pais de alunos, funcionários e docentes.

O Secretário Jorge Messias fez as seguintes observações: A qualidade acadêmica das instituições é o que tem feito o MEC procurar auxiliar que as instituições possam sobreviver. O MEC afirma que a IES UGFnão está em processo de descredenciamento. Não se confundem a autossustentação da Mantenedora com a capacidade de sustentação financeira da UGF. Ao que parece, as dívidas das Mantenedoras anteriores, ASESPA e SUGF, tributárias e trabalhistas, eram imensas. A Galileo foi apresentada como uma oportunidade de salvar ambas. No entanto, foi uma aventura que não está correspondendo. O projeto que a atual gestão da Galileo apresentou é para se materializar até o final de setembro. Nos preocupa porque hoje é o dia 25/9, e se o salário não foi pago, não deve ter se materializado o projeto. O projeto do MEC com a capitalização do projeto, representado por meio de liquidez, é atrelar o recurso a um conjunto de ações por meio de um Termo de Saneamento de Deficiências, que a partir da contratação do mesmo seria autorizado em novembro o levantamento da suspensão de ingresso. Ao fim do termo, com seu cumprimento integral, se suspenderia a medida cautelar de bloqueio de autonomia. Diante dos fatos, caberia uma auditoria administrativa. No entanto, o resultado disso seria o descredenciamento, que não cabe. Quais medidas alternativas?

Foi observado pelo Prof. Peixoto que está havendo desrespeito à autonomia universitária. Não é possível buscar soluções que sejam exclusivamente a da manutenção de uma Mantenedora que não tem condições de ações apenas legalistas, precisamos de soluções para o fato atual.


ESTAMOS EM BRASÍLIA: Viemos para conversar e pensar em soluções para a preservação da IES UGF

Até o momento não houve o pagamento dos salários

O Conselho Universitário se reuniu, indevidamente como informamos ontem. Foi aprovado na reunião do Consun, em votação por 8 a 5, que a Galileo poderia tomar todas as medidas necessárias ao saneamento da IES UGF, sem passar mais pelo Conselho.

A Galileo informou ao MEC que o pagamento entraria hoje até 15h, não entrou.

Apesar de pro-reitores exigirem o reinício das aulas amanhã, 26/9, não há condições de salubridade para tanto.Tinha rato morto no Procet ontem. A água está impotável.

SEM CONDIÇÕES, SEM RESPEITO, SEM AULAS!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

SEM SALÁRIO, SEM AULAS: 26/9 ASSEMBLEIAS

ATENÇÃO

26/9, 14H, ASSEMBLEIA DOS DOCENTES DA UGF, TEATRO DINA SFAT, CAMPUS PIEDADE.

26/9, 16H, ASSEMBLEIA GERAL DA UGF, TEATRO DINA SFAT, CAMPUS PIEDADE.

DOS DOCENTES AOS ESTUDANTES

Prezad@s estudantes;

Somos seus professores. Temos todo interesse em iniciar o semestre 2013.2 e garantiremos a conclusão dele, vindo a ser iniciado. Não admitiremos que permaneça a violação dos seus e dos nossos direitos. 

Direção ADGF

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ATO EM FRENTE AO MP

Os alunos solicitaram a divulgação e a participação de toda a comunidade Acadêmica em ato público, em defesa da UGF, em frente ao Ministério Público, amanhã.

Quarta-feira, dia 25/09/2013, às 15h haverá uma manifestação da Comunidade Acadêmica da Universidade Gama FIlho - UGF em frente ao Ministério Público Estadual (Local: Avenida Marechal Câmara, 370 - Centro - Rio de Janeiro, RJ.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: SERES/MEC

Aos 25/9, em Brasília, os Professores Peixoto e Jorge Atilio, participarão de reunião convocada pela SERES/MEC, também, com a presença de representantes dos docentes da UC, para tratar de assuntos referentes às duas instituições e ao processo de supervisão porque as mesmas passam. A Comunidade Acadêmica da UGF espera que esta reunião traga soluções apropriadas à sobrevivência institucional, regular e acadêmica da UGF.

COMUNIDADE ACADÊMICA DESEJA QUE A UGF SEJA PRESERVADA

Situações-limite são aquelas em que as condições se apresentam extremadas. Chegamos a um momento extremo. A ausência de condições para iniciarmos o semestre letivo, até mesmo com alguma regularização salarial, permanece. A Galileo Educacional não está conseguindo realizar o que necessitamos. Apesar de ter recebido rematrículas, mensalidades de julho, agosto e setembro, isto não se reverteu nos serviços básicos para a recepção dos estudantes - que pagaram caro por isto. Docentes, funcionários, discentes e pais de alunos estão a fazer todos os esforços para salvar a instituição. NÃO É POSSÍVEL QUE TODOS ESTES ESFORÇOS NÃO RECEBAM O RECONHECIMENTO QUE MERECEM! A UGF TEM CAPACIDADE ACADÊMICA, COMUNIDADE ACADÊMICA QUE DESEJA MANTER A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO, FALTA APENAS UMA MANTENEDORA QUE ENTENDA ISSO E FAÇA ISSO ACONTECER REGULAR E DEVIDAMENTE, SEM COLOCAR EM RISCO A SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL!

PREOCUPAÇÃO DOCENTE: COMO MARCAR REUNIÃO DO CONSUN NO MESMO DIA DA REUNIÃO DE DOCENTES COM O MEC?

É inaceitável que a atual coordenação acadêmica da UGF, haja vista ainda não haver ato de instalação da Reitoria publicado, convoque a reunião do Conselho Universitário no mesmo dia da reunião entre docentes da UGF com o MEC em Brasília. Ademais, que o Presidente da ADGF é, também, conselheiro e estará na reunião mencionada. Parece-nos mais alvissareiro que a mesma seja postergada, ao menos, para o dia seguinte àquela reunião aprazada para os 25 de setembro.

ESCLARECIMENTO AO MEC

Diferente daquilo que o MEC informou, por meio do Fale Conosco, aos nossos estudantes, o retardamento do reinício do semestre 2013.2 é devida à incúria administrativa da Galileo Educacional, que foi objeto do último despacho do MEC, e que, até este momento, não gerou, por parte daquele Ministério nenhuma ação corretiva efetiva, que assegure a possibilidade da sobrevivência institucional da UGF. 

Recairá sobre o MEC qualquer dano irreparável à vida acadêmica de nossos estudantes, e a contínua ameaça que sofrem os salários e os postos de trabalho de funcionários e docentes da UGF!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ASSEMBLEIA DE DOCENTES AOS 26/9

Conforme decisão da assembleia passada, devido a inexistência dos pagamentos, a assembleia de docentes será aos 26 de setembro de 2013. Mesmo após o prazo determinado e revisto pela própria Galileo Educacional, até o presente momento não foi efetuado nenhum pagamento aos funcionários e aos docentes. 

FICA DESCARACTERIZADA A POSSIBILIDADE DO REINÍCIO DO SEMESTRE 2013.2 AOS 26 DE SETEMBRO DE 2013, CONFORME TODOS DESEJÁVAMOS.

A GALILEO EDUCACIONAL NÃO ESTÁ CRIANDO AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE POSSAMOS, COMO TODOS QUEREMOS, REINICIAR PRONTAMENTE 2013.2

A Direção Executiva da Galileo não se comunicou com a ADGF para explicar a(s) razão(ões) para a não efetivação dos pagamentos previstos.

sábado, 21 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: o valor da solidariedade da comunidade acadêmica

Todos nós, estudantes, pais de alunos, funcionários e docentes, pertencemos à comunidade acadêmica. O modelo do ensino superior privado, adotado no Brasil, tem mais um ente ao lado da comunidade acadêmica: Mantenedora. Deixemos de lado, agora, esse ente, para não ficarmos ainda mais doentes. Olhemos para nós, comunidade acadêmica: Temos um mesmo desejo: queremos que a UGF funcione bem. Temos uma convicção comum: vamos conseguir que o MEC regularize este funcionamento devidamente. Temos possibilidades: há uma disputa de Mantença, o que mostra que, aqueles que pensam como Mantenedores acreditam que a UGF tem viabilidade econômico-financeira (porque ninguém disputa por instituições falimentares, senão por instituições lucrativas, dentro do jogo do Capital). Portanto, é nossa luta que pode levar-nos a ser uma Universidade ainda mais forte, com mais qualidade, ao longo desse processo. Docentes precisam de estudantes e funcionários. Funcionários precisam de docentes e estudantes. Estudantes precisam de docentes e funcionários. Todos nós precisamos que a UGF funcione bem. 

Por isso, vamos articular a ASSEMBLEIA GERAL DA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UGF, 26/9, 16h.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: 2013.2

Toda comunidade acadêmica deseja o início de 2013.2 o quanto antes. Ao que parece, apenas a Mantenedora atual, Galileo, tem feito esforços denodados para adiar o início de nosso semestre letivo. A ação perniciosa da Mantenedora tem atrapalhado a vida dos estudantes, pais de alunos, funcionários e docentes - também do Colégio Gama Filho. MANTEMOS NOSSA EXIGÊNCIA: CUMPRAM, AO MENOS, COM A PALAVRA DE VOCÊS. DEIXEM-NOS TRABALHAR DEVIDAMENTE! O semestre ainda não iniciou devido a irresponsabilidade reiterada da Mantenedora que deixa de cumprir com todas as palavras afiançadas, oralmente e por escrito.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ATA DA ASSEMBLEIA DE 20/9

ATA DA ASSEMBLEIA DE PROFESSORES DA UGF

DATA:  20/09/2013
LOCAL:  Teatro Dina Sfat



Assembleia iniciada às 17:30h, sob a condução da diretoria da ADGF,  contou com a presença de 70 professores de todas as áreas (conforme lista de presença). Verificou-se também a presença de representação estudantil  e também de pais membros da Associação dos Pais de Alunos, e outros não-membros. Os informes apresentados noticiam a falta de contato da mantenedora com a ADGF, mesmo após diversas tentativas - eles não respondem e-mails, nem atendem  o telefone.  Houve informação dos contatos que a SERES/MEC fez com a ADGF, por meio de contato telefônico do subsecretário Pedro Leitão e o secretário geral da ADGF. Foi informado pela SERES que: a) fica agendada a reunião de 25/9; b) fica sobre estudo da SERES a possibilidade de antecipação da data de apreciação da Galileo sobre o requerimento da SUGF para retomada de Mantença; c) fica sob a responsabilidade da SERES encaminhar antes da reunião leituras sobre a possibilidade de soluções heterodoxas para o caso Gama Filho. Foi informdo, também, que o Prof. Elias Morais, advogado, ex-professor da UGF, encaminhará na próxima semana as ações da ADGF e da ASPAG. Constatou-se que, infelizmente, de novo, a Galileo foi incapaz de cumprir com prazo que havia se determinado - apesar de todas as informações sobre a efetivação dos pagamentos dos salários integrais de julho e agosto. Foi, ainda, discutida a inserção na pauta do dia do slogan da luta adotado pelos alunos - o qual não foi inserido por deliberação da assembleia. 

A assembleia deliberou que: a) A greve permanece até que as condições estabelecidas na assembleia passada sejam atendidas;  b) caso ocorra o pagamento até segunda-feira, fica convocada assembleia dos docentes para terça-feira, 24/9, 14h; c) caso não ocorra o pagamento até segunda-feira, fica convocada assembleia de docentes para quinta-feira, 26/9, 14h; d) fica determinada a participação da ADGF na reunião com a SERES dia 25/9, em Brasília, por convocação da SERES/MEC; d) será encaminhada articulação para que haja ASSEMBLEIA GERAL DA UGF, com representações dos funcionários, docentes, estudantes e pais de alunos, por meio de suas representações, agendada para 26/9, 16h.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: A ADGF SOLICITOU DA GALILEO EXPLICAÇÕES SOBRE ESTE NOVO ATRASO

Tanto devido à reunião que haveria com a SERES, adiada pelo MEC, quanto devido à disputa de mantença, a ADGF solicitou à Galileo informações sobre suas reais condições de sustentabilidade e o pagamento do salário previsto para hoje, por meio de e-mails enviados aos 17 e 18 de setembro. A GALILEO NÃO ENVIOU RESPOSTA ALGUMA!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: MOTIVOS PARA IR À ASSEMBLEIA HOJE

Prezado Docente; 
Listamos alguns motivos para que você participe da assembleia:
- tendo verificado o pagamento do salário, decidir sobre os procedimentos para reiniciar as aulas OU sobre os procedimentos em caso de continuidade de greve;
- decidir sobre incidências junto ao MEC;
- decidir sobre procedimentos trabalhistas (rescisão coletiva?);
- decidir sobre SEMANA DE MOBILIZAÇÕES EM DEFESA DA UGF;

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ASSEMBLEIA DE DOCENTES, 20/9, 17H30

TODOS OS DOCENTES DA UGF ESTÃO CONVOCADOS, COMPAREÇAM!

__________________________________________________

ASSEMBLEIA DE PROFESSORES DA UGF

HOJE - 20/09/2013 -  17:30h

PIEDADE, TEATRO DINA SFAT

____________________________________________________

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: NOTA SOBRE CONCORRÊNCIA E TRANSFERÊNCIA ASSISTIDA

O que está havendo? Várias IES do RJ planejaram e formaram turmas para evadir os estudantes com pressa de diploma. Educação superior é mais que diploma, é aprendizagem significativa e formação profissional de qualidade. A UGF funcionando adequadamente oferece estas dimensões formativas. Transferência para concorrência, em meio à deslealdade, não é transferência assistida. Caso alguma aluna, algum aluno, tenha recebido do MEC indicação que há plano para transferência assistida de estudantes da UGF, DENUNCIE AQUI! PORQUE ESSA É UMA ILEGALIDADE! A transferência assistida somente pode ocorrer por extinção de curso ou descredenciamento da Universidade, e a UGF não teve nenhum dos dois casos.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: UMA REFLEXÃO

O conjunto de greves, na educação básica, e em setores da educação superior, são sinal de erros de condução da política educacional.
O Plano Nacional de Educação, ainda não foi aprovado. O piso da educação básica está aprovado e mal implementado. O INSAES não avançou em sua discussão.
Se é verdade o sintoma, a UGF demonstra uma sintonia na busca por qualidade de educação extrema.
A comunidade acadêmica, docentes, funcionários e discentes luta pela defesa da qualidade do ensino superior. Isto, também, inclui a necessidade de ter salários para poder trabalhar.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ACOMPANHAMENTO DE DEPÓSITO

Esta postagem é para acompanhar o pagamento, que foi transferido para a data de hoje pelo diretor presidente da Galileo. Caso alguém veja o depósito em sua conta, envie como comentário.

Os comentários continuam a não ser moderados. Lamentamos alguns palavrões postados, porém é momento de mantermos reflexão coletiva. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: COMUNICAÇÃO DO PRESIDENTE DA ADGF A SERES/MEC

Do Presidente da Associação Docente Gama Filho

Prezados Jorge Messias, Pedro Leitão e Marta Abramo da SERES/MEC ;

Diante do momento em que a Universidade Gama Filho  se encontra, tendo dedicado 40 anos à UGF , vivenciando um passado desde o tempo do Ministro Gama Filho e  participando dos momentos atuais como presidente da ADGF , temendo o futuro desta instituição, venho a público esclarecer que :
·         Não recebi nenhuma comunicação oficial do MEC sobre reunião com a ADGF
·         Não recebi pauta da reunião
·         Não recebi passagens para ida dos diretores
·         Não tenho sido procurado por avaliadores do MEC
·         As medidas cautelares impostas deveriam ter sido  mais discutidas
·         A ADGF lutará para preservação dos postos de trabalho dos docentes e funcionários da Universidade Gama Filho
·         A ADGF é imparcial quanto à mantença, apenas exigindo que a mesma tenha saúde financeira e respeito à autonomia universitária
·         No momento deve haver respeito ao corpo discente,descartando a possibilidade de transferência assistida
·         Deveria  existir então no caso de desemprego em massa  a transferência assistida para professores e funcionários
·         Não admito que a ADGF seja usada como bandeira para outros fins que não sejam a defesa dos direitos da categoria e o favorecimento do relacionamento entre a comunidade de docentes, gestores e  a mantenedora promovendo a melhor atividade acadêmica possível.
·         Repudio pessoas covardes que de forma obscura tentam distorcer proposições verdadeiras em falsas.
Para não alongar, termino afirmando que a discussão seria muito rica visando as providências reais para que a sobrevivência acadêmica , institucional e financeira da Universidade Gama Filho fosse garantida.

Aguardo resposta  com a urgência que a situação necessita.

Rio de Janeiro,18 de setembro de 2013
 Crisóstomo Peixoto Lopes   Presidente da ADGF

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: MEC ADIA REUNIÃO

A crise permanece aberta. Ontem, o MEC procurou o Sinpro-Rio adiando a reunião com os docentes para a próxima semana, sem data. Informações nas redes sociais afirmam que vários prédios da Piedade estão sem energia. 

NOVA INFORMAÇÃO SOBRE O APAGÃO NA PIEDADE: FOI PROVOCADO POR PROBLEMA EM UMA DAS SUBESTAÇÕES, ESTÁ A SER RESOLVIDO.

Queremos uma solução justa e adequada à comunidade acadêmica da UGF, Já!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: DISPUTA DE MANTENÇA

O texto é longo, requer leitura cuidadosa. Expressamos aqui nossa apreensão com a falta de apreciações devidas em uma situação crítica tal qual vive a UGF. A UGF não pode ser fechada ou descredenciada, não pode ter cursos extintos. É IES que comprova há muitos anos sua qualidade, haja visto seu IGC. Segue a nota:
Nota Pública sobre a Disputa de Mantença

Será que a UGF continua a ser uma universidade de qualidade?

Há 74 anos foi fundado um projeto educacional em resposta a demandas sociais e a uma política de Estado que valorizou a iniciativa privada. O processo avançou e ao final da década de 1960 havia uma Universidade, que expandiu e se manteve como uma iniciativa familiar. A política de Estado para a educação superior manteve-se lançando mão das instituições de ensino superior privado. Isto permaneceu a tal ponto que agora 75% dos estudantes do ensino superior estudam nas IES privadas. A Universidade Gama Filho é parte desse projeto do Estado brasileiro. Durante o governo FHC sofreu as consequências do modelo avaliativo, isto fez crescer o número de docentes RTP e RTI. Durante o governo Lula sofreu as consequências do modelo regulativo, e passou a ser difícil administrar o passivo que se criara. A transferência da mantença se deu com um contrato de não competição, entre a família Gama, por meio da SUGF e a aquisição pela empresa criada: Galileo Educacional. O mecanismo de alavancagem do negócio foi a aquisição de 100 milhões de reais em debêntures, que seriam aplicados, também, em melhorias acadêmicas na UGF. No entanto, os investidores resolveram adquirir outra IES, e compraram a Univercidade, criando um novo passivo com seu proprietário, Levingson. Em pouco tempo, como o passivo da Univercidade dependia dos ingressos da UGF para a manutenção daquela IES, o projeto começou a vazar. Até 2011, os atrasos salariais atrapalhavam a vida dos professores e funcionários daquela IES. Houve greves na Univercidade - Centro Universitário da Cidade. Não houve resultados de equacionamento do problema. Ao contrário, medidas de fusão a fórceps foram tomadas, apesar de rejeitadas pelo MEC, não sofreram qualquer represália. O final de 2011 seguiu com um conjunto de demissões em massa, nas duas IES, Univercidade e UGF. A UGF teve fechado cursos tradicionais, até mesmo PPGs. Em 2012, as dissensões internas da gestão da Galileo geraram cenários muito conturbados. A Univercidade manteve uma greve longa, sem sucesso, no primeiro semestre. A UGF passou a ter atrasos salariais desde maio. A ADGF negociava passivos e a regularização dos pagamentos salariais em 2012. Realizou duas paralisações em outubro e novembro, ao mesmo tempo que houve a terceira alteração na gestão da Galileo. Os novos gestores afirmavam que não haveria mais situações como aquela, de atrasos. Houve atrasos, continua a haver atrasos. No início de 2013, devido aos longos atrasos, foi realizada uma greve que durou todo mês de março. A pressão da greve fez com que a Galileo propusesse um Termo de Compromisso. O MEC que até então não se pronunciara, realizou uma Mesa Paritária, indicou que o Termo de Compromisso era inegociável, que icluía estabilidade de emprego, e uma comissão paritária para acompanhamento de recebíveis. Estabeleceu, também, o MEC, uma  comissão permanente de acompanhamento. Porém, o fato de os dois itens do Termo de Compromisso nunca serem objeto da adesão da Galileo, não gerou ação do MEC. Conquistou-se, também, com a greve, eleições para os órgãos colegiados. O Consun e o CEP iniciaram a funcionar regularmente. Havia planos de reativar a CPA. Chegado junho de 2013, a Galileo iniciou novo ciclo de atrasos de pagamentos, desta feita desprezando absolutamente o Termo de Compromisso. Em respeito aos alunos os docentes da UGF não fizeram greve e decidiram por concluir o semestre letivo. Os alunos, em apoio aos docentes e em defesa da UGF, decidiram ocupar a Reitoria. Em resposta a isso, o MEC veio dialogar com os alunos. O MEC, então, toma decisão de suspender o vestibular até que salários de funcionários e docentes fossem pagos pela Galileo. Desde o despacho com essa decisão a Galileo não paga os salários. Nada é feito pelo MEC. A Galileo apresenta um plano de proposta de pagamentos. Também não o cumpre, logo na primeira data aprazada. A família Gama Filho, diante desse quadro, do qual também é um dos atores sem recebimentos – por exemplo, os aluguéis não têm sido pagos, dentre outros deveres entre Galileo, SUGF e família Gama – decide entrar em cena, apresentando-se como alternativa de mantença, e faz requerimento para revogação da mantença da Galileo em setembro. O MEC não convida a família Gama para conversar. Faz ultimato para a Galileo para que as aulas sejam retomadas e ameaça com medidas mais drásticas. Este relato, que a certa altura abandonou a história comum da Univercidade e da UGF na condição de mantidas da Galileo, oferece os fatos mais relevantes para avaliar o que está ocorrendo e para chamar atenção da necessidade de uma ação verdadeiramente enérgica de todos os envolvidos. O que não está dito, também, até este ponto do relato, é que a UGF, em todos esses anos que a Galileo tem operado, desde 2010, apesar da mantença ter sido concedida efetivamente apenas em 2012, se portou como verdadeira universidade, ou seja, como centro produtor de conhecimento de qualidade. Conseguiu, a comunidade acadêmica da UGF, manter o IGC, vários de seus cursos estão premiados, alguns têm nota 5, na CAPES. A universidade, como um todo, melhorou de posição nos dois últimos rankings da FSP. Apesar disto, sofreu com a perda de dois campi, Barra e Centro, após o ingresso dos atuais gestores, que ingressaram em novembro de 2012. Sofre atualmente com a falta de cuidado com a limpeza e a segurança, sofre com a ausência de cuidado com equipamentos e a manutenção básica da infra-estrutura dos cursos. Além disso, e pior, sofre com a falta de cuidado na captação de estudantes e manutenção dos mesmos. Funcionários e docentes, sem salários, porque os mesmos foram tomados em empréstimo compulsório, para atividades desconhecidas, haja vista não ter sido para a melhoria da qualidade acadêmica, ainda assim se comprometem com a defesa da UGF. Os alunos, apaixonados pela UGF e sua qualidade, permanecem lutando para que a IES não venha a ser encerrada por uma gestão altamente equivocada. A Galileo, insatisfeita com a própria gestão, exonera um Reitor que animava a solidariedade da comunidade acadêmica. Em sucessão ao mesmo impõe um Reitor que ingressa com a proposta de alteração de Estatuto, sem que a mesma seja votada pelo Consun. Nem mesmo o ato de exoneração e nomeação foi aprovado em reunião do Consun. Criaram-se cargos que não havia e que não tem servido para melhorar a convivência acadêmica. O Conselho de Ensino e Pesquisa sequer foi convocado. Os alunos, diante dessa afronta, decidem permanecer ocupando a Reitoria. Ainda assim, a comunidade acadêmica da UGF quer que permaneça essa IES como centro de produção de conhecimento, como espaço de solidariedade e capacidade de aprendizagem significativa. É neste cenário que há a disputa pela mantença, que está sob a ordem da decisão administrativa do MEC. A família Gama, que governou o processo da IES por mais de 70 anos se propõe a retomar a mantença, apesar de ter cometido muitos erros no passado, e criado um passivo que não é pequeno. A Galileo, que tem governado por três anos, e o atual grupo gestor, que tem governado por quase um ano, em curto espaço de tempo, ao invés de aperfeiçoar ou assegurar tranquilidade à comunidade acadêmica, gerou mais instabilidade e diminuiu os recursos humanos, com expulsão de cérebros, docentes e discentes, por meio de demissões dos primeiros e falta de prestação de serviço aos últimos. É necessário que o MEC avalie quem tem algum projeto em favor da produção de conhecimento, da garantia da qualidade educacional, da criação de solidariedade da vida acadêmica. A comunidade acadêmica da UGF tem demonstrado sua qualidade, o MEC tem reconhecido isso. Não pode o MEC ser um ator que impeça esta comunidade acadêmica a se fortalecer naquilo que sua vocação tem mais acentuado: a capacidade de produzir conhecimento relevante, formar profissionais de qualidade, prestar serviço à comunidade. Em um cenário, no qual a necessidade desses profissionais é uma exigência da história nacional, requer que o MEC tenha humildade em usar de todas as possibilidades, todos os esforços, para que a UGF tenha o direito a manter sua existência autônoma, soberana e de qualidade, como toda Universidade deve ser. Universidades são patrimônios do País, não são mercadoria que se troca, nem objeto que se usa. Cabe ao MEC assegurar que a UGF sobreviva, tenha investimentos sérios para sua auto‑sustentação e, sobretudo, forme cidadãos e cidadãs críticos e capazes de orientar o presente e o futuro da nação. Qualquer ato soberbo neste momento, será altamente destrutivo. As ponderações que o MEC tem que fazer, a deliberação racional e crítica que lhe é exigida, não lhe permite tergiversar e ao mesmo tempo exige que avalie com acuidade qual é a melhor solução para a grave crise que se apresenta, e que não seja solução paliativa, momentânea e dissuasiva, mas que seja solução substantiva, perene e efetiva.

A comunidade acadêmica e a sociedade brasileira, que creem, sim, que a UGF deve continuar a ser uma Universidade de qualidade, espera que o MEC tenha a acuidade necessária para fazer com que valha o direito da UGF sobre quaisquer podres poderes!

Direção ADGF

Setembro, 2013.

sábado, 14 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ATA DA ASSEMBLEIA - MANTIDA A GREVE

ATA DA ASSEMBLEIA DE PROFESSORES DA UGF

DATA: 13/09/2013
LOCAL:  Teatro Dina Sfat



Assembleia iniciada às 17H30h, sob a condução da diretoria da ADGF,  contou com a presença de 90 professores de todas as áreas (conforme lista de presença). Verificou-se também a presença de funcionários administrativos, estudantes e pais de alunos. Após apresentação da proposta da Galileo e debate, com a exposição de vários professores, a assembleia tomou as seguintes deliberações:

a) por unanimidade decidiu pela manutenção da greve até que o pagamento dos meses de julho e agosto seja efetivado e que os campus apresentem condições necessárias de segurança e limpeza;  
b) marcar para o dia 20/09, nova assembleia começando às 17:30 horas, para deliberar sobre a continuidade ou não da greve;

A assembleia avaliou as distintas informações disponíveis: disputa pela Mantença, informações advindas da SERES/MEC sobre os procedimentos que têm sido adotados, informações sobre ação a ser movida pelo Dr. Elias, dentre outras. A assembleia encerrou-se às 19:30h.

SEM SALÁRIOS, SEM AULA: NÃO HOUVE PAGAMENTO, INDICAÇÃO DE NOVA DATA

A Galileo Educacional enviou mensagem com indicação de nova data para o pagamento:

"Prezado Professor Jorge Atilio;
Conseguimos captar o recurso para a quitação das folhas no próximo dia 20. Desta forma solicitamos que os professores  retornem as atividades a  fim de preservar o semestre acadêmico e principalmente maiores danos e evasões. Cordialmente, Alex Porto".

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ALTERNATIVA DE MANTENÇA EM DISPUTA

A Galileo não tem cumprido com suas promessas. O MEC não conseguiu constrangê-la a ter uma gestão adequada à UGF. Ela ainda procura manter-se como Mantenedora.

Houve, aos 13 de setembro, entrada de requerimento para reversão da Mantença da UGF, encaminhada pela SUGF, protocolado no MEC, para o Gabinete do Ministro e para a SERES, conforme documento abaixo que nos foi enviado. 

Se o MEC não tinha uma alternativa, agora há.

Nós, comunidade acadêmica, aguardamos que o MEC tome a providência adequada e necessária à sobrevivência da IES UGF. O MEC precisa resolver isso já!




SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: OS FUNCIONÁRIOS DA UGF

Os funcionários administrativos que tinham salário líquido até R$ 1.000,00;  receberam dia 6/9, referente ao mês de julho. Foi prometido o pagamento do salário de agosto deste grupo, e de julho e agosto de todos os demais funcionários no dia 12 de setembro. NÃO HOUVE O PAGAMENTO! NEM HOUVE COMUNICAÇÃO HOJE PARA OS FUNCIONÁRIOS!

A GALILEO NÃO CUMPRE COM PALAVRA OU DOCUMENTOS ASSINADOS!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: SILÊNCIO DO MEC E DA GALILEO

Até o momento, nem a Galileo, nem o MEC, prestaram quaisquer informações ou esclarecimentos!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: SERES MEC TEM QUE RESOLVER

Os atos de desmando da administração da Galileo chegaram ao limite extremo. O desrespeito com a comunidade acadêmica e seus esforços precisa ser interrompido.
Houve ameaça aos estudantes, apresentação de novo plano de pagamento aos docentes, substituição do Reitor com deterioração da qualidade da convivência acadêmica... O que pretende a Galileo?
A ADGF tem encaminhado a ação com dr. Elias, se posicionado em favor dos estudantes, cobrado informações e exigido que os direitos dos docentes, em especial o pagamento de salários em atraso, sejam cumpridos.
NÃO SE TRATA DE QUESTÃO TRABALHISTA, APENAS, É UMA QUESTÃO ACADÊMICA!
QUE O MEC AJA EM FAVOR DA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UGF!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: SEM PAGAMENTO, A ASSEMBLEIA DE DOCENTES DEVE DECIDIR PELA CONTINUIDADE DA GREVE

TODOS OS DOCENTES DA UGF ESTÃO CONVOCADOS, COMPAREÇAM!


__________________________________________________

ASSEMBLEIA DE PROFESSORES DA UGF

HOJE - 13/09/2013 -  17:30h

PIEDADE, TEATRO DINA SFAT

____________________________________________________

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: NÃO HOUVE PAGAMENTOS

A Galileo demonstrou, mais uma vez, sua incapacidade de planejamento. Indicou um plano de pagamentos, em substituição ao Termo de Compromisso desonrado, o qual, também foi incapaz de arcar responsavelmente!

Não há desculpas cabíveis à atual Direção Executiva e ao Acionista Majoritário: demonstraram não ser cumpridores de tratos básicos propostos por eles mesmos!

A ÚNICA POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DE REALIDADE, ASSEGURAR A QUALIDADE DE ENSINO, DURAMENTE CONQUISTADA PELOS DOCENTES DA UGF, É O MEC AGIR, IDENTIFICAR ALTERNATIVAS VIÁVEIS E PROCEDER DEVIDAMENTE!

A COMUNIDADE ACADÊMICA ESPERA A MAIS PRONTA AÇÃO DA SERES/MEC NESTE CASO!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ASSEMBLEIA, DIA 13/9

___________________________________________________

ASSEMBLEIA DE PROFESSORES DA UGF

AMANHÃ - 13/09/2013 -  17:30h

PIEDADE, TEATRO DINA SFAT

____________________________________________________

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: DIA 12 DE SETEMBRO - PAGAMENTOS!

Hoje é necessário verificar, mais uma vez, se a Galileo honrará com algum acordo que assina. É dia de pagamentos, feitos em atraso e sem recomposição das dívidas criadas em 2013, e das demais que as antecedem.

Os comentários estão abertos para que os docentes indiquem, a partir do início do movimento bancário às 10h se houve pagamento dos salários integrais de julho e agosto, conforme planejou a direção da Galileo.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Comunicado do Presidente da Sociedade Universitária Gama Filho para o deputado federal Celso Jacob.


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O MEC E OS ESTUDANTES DA UGF

Quais proteções trará o MEC aos estudantes, após declarar legítima a ocupação da Reitoria diante do fato da Reitoria atual estabelecer esta comunicação com nossos estudantes?