quinta-feira, 22 de agosto de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: INFORME SOBRE O CASO DA CATÓLICA DE PETRÓPOLIS

Segunda-feira, diretores da ADGF estiveram com a direção do Sinpro-Petrópolis. Foi informado que em 2004 havia 4 meses de atraso salarial na UCP. A Mantenedora era a Mitra de Petrópolis. Por meio de ação movida por uma professora do Direito da UCP. na Justiça do Trabalho, e de um aluno, no Procon, articulou-se uma ação a mais por meio da Procuradoria do Trabalho e do Ministério Público Federal, na Vara Federal em Petrópolis, denunciando os fatos e impetrando solicitação de intervenção na gestão. O Juiz Federal determinou que uma comissão formada por representante do clero de Petrópolis, dos docentes e da administração financeira da UCP regularizasse a gestão. Essa intervenção tinha o prazo de três meses, uma vez que havia alteração episcopal na diocese. O novo bispo, na ocasião, manteve a comissão de gestão, que foi elevada à condição de Vice-Reitoria, dando continuidade ao saneamento da instituição.

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