Há, praticamente, quase 30 anos a financeirização e cartelização é um fato da Educação Superior privada no Brasil. O empréstimo compulsório de salários de trabalhadores da educação, funcionários e docentes, tem sido uma prática nefasta deste cenário. O MEC tem a oportunidade de barrar essa prática a partir da situação da UGF e/ou a Galileo tem a oportunidade de indicar que outra forma de gestão da Educação Superior privada pode ocorrer.
A COMUNIDADE ACADÊMICA DA UGF NÃO PERMITIRÁ QUE ISTO CONTINUE!
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