sexta-feira, 26 de julho de 2013

Reunião Mesa Paritária - Nota 4

Pronunciamento do Sinpro-Rio durante a Mesa Paritária

Profa. Magna: Essa reunião é histórica. Nesse ano de 2013, essa é uma reunião histórica. O Sinpro-Rio se destaca nacionalmente porque está avançando com questões da comunidade de educadores do Brasil. Há o ressentimento de não haver contato mais direto com o MEC. Essa reunião tem um histórico de lutas do movimento docente do Rio de Janeiro. Em gestões anteriores o Sinpro-Rio protocolou graves questões que afetam o interesse da comunidade acadêmica. Compromisso com a pesquisa, o conhecimento, as atividades de extensão, o papel social das IES. Houve dificuldades Entre Mantenedoras e docentes com relação a formação de associações de docente. Desde 2010 foi denunciado ao MEC a formação da Univercidade Recebíveis. Em 2010, houve a formação do grupo Galileo, com a gestão de Márcio André. ABI, OAB, Sinmed eSinpro investigaram a criação da Galileo Recebíveis SPE, marcada pela criação de um negócio pela emissão de debêntures, que deu como garantia 12 semestres do curso de Medicina. Houve especulação de licenciaturas do curso de Humanas. Atualmente, a questão é avançada e têm sido oferecidas denúncias de forma vanguardista pelo Sinpro. Aliás, deveria ser vista a situação da UCB e da Candido Mendes, que está em situação semelhante.  Na UC enfrentamos uma situação de greve, não acompanhada pelos docentes e funcionários da UGF. O Sinpro-Rio tem adotado contato direto com o secretário Jorge Messias, Pedro Leitão e dos interventores, que têm apresentado uma atividade de regularização da educação superior. O Estado precisa exercer o poder regulador, por meio do MEC, das IES. Há situações graves, porque é necessário recordar a relevância do Sinpro-Rio, porque tem levado a discussão para além das questões corporativas. Buscamos a eficácia das medidas levadas pelo MEC, todos temos interesse na manutenção de ambas as instituições acadêmicas, a UGF e o Centro Universitário da Cidade, criada na década de 1980.

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