Pronunciamento do Sinpro-Rio durante a Mesa Paritária
Profa. Magna: Essa reunião é histórica. Nesse ano de 2013, essa é
uma reunião histórica. O Sinpro-Rio se destaca nacionalmente porque está
avançando com questões da comunidade de educadores do Brasil. Há o
ressentimento de não haver contato mais direto com o MEC. Essa reunião tem um
histórico de lutas do movimento docente do Rio de Janeiro. Em gestões
anteriores o Sinpro-Rio protocolou graves questões que afetam o interesse da
comunidade acadêmica. Compromisso com a pesquisa, o conhecimento, as atividades
de extensão, o papel social das IES. Houve dificuldades Entre Mantenedoras e docentes
com relação a formação de associações de docente. Desde 2010 foi denunciado ao
MEC a formação da Univercidade Recebíveis. Em 2010, houve a formação do grupo Galileo,
com a gestão de Márcio André. ABI, OAB, Sinmed eSinpro investigaram a criação
da Galileo Recebíveis SPE, marcada pela criação de um negócio pela emissão de
debêntures, que deu como garantia 12 semestres do curso de Medicina. Houve especulação
de licenciaturas do curso de Humanas. Atualmente, a questão é avançada e têm
sido oferecidas denúncias de forma vanguardista pelo Sinpro. Aliás, deveria ser
vista a situação da UCB e da Candido Mendes, que está em situação semelhante. Na UC enfrentamos uma situação de greve, não
acompanhada pelos docentes e funcionários da UGF. O Sinpro-Rio tem adotado
contato direto com o secretário Jorge Messias, Pedro Leitão e dos
interventores, que têm apresentado uma atividade de regularização da educação
superior. O Estado precisa exercer o poder regulador, por meio do MEC, das IES.
Há situações graves, porque é necessário recordar a relevância do Sinpro-Rio,
porque tem levado a discussão para além das questões corporativas. Buscamos a
eficácia das medidas levadas pelo MEC, todos temos interesse na manutenção de
ambas as instituições acadêmicas, a UGF e o Centro Universitário da Cidade,
criada na década de 1980.
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